Densidade de semeio de microverdes de amaranto sob diferentes condutividades elétricas das soluções nutritivas

Autores

  • Izaiana dos Santos Barros Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil
  • Mairton Gomes da Silva Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2140-201X
  • Edna de Souza Souza Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil https://orcid.org/0000-0002-0144-8574
  • Andressa dos Santos Rodrigues Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil
  • Toshik Iarley da Silva Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0704-2046
  • Hans Raj Gheyi Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1066-0315
  • Glaucia Silva de Jesus Pereira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil
  • Luan Silva Sacramento Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil https://orcid.org/0009-0000-7297-0071
  • Artur Silva de Andrade Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil
  • Patrícia Santos de Oliveira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil
  • Emilly Vitória Rocha dos Santos Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.19149/wrim.v14i1-3.4999

Palavras-chave:

Amaranthus cruentus L., recursos hídricos, solução nutritiva hidropônica

Resumo

Com o aumento da demanda por alimentos saudáveis, os microverdes têm ganhado popularidade devido aos vários benefícios nutricionais. Nesse tipo de cultivo, a colheita se dá na fase de plântulas (variando de uma a três semanas); portanto, no processo produtivo são usadas menores quantidades de insumos, como água e nutrientes. Nesse sentido, o objetivo neste estudo foi avaliar o cultivo de microverdes de amaranto (Amaranthus cruentus L.) sob diferentes densidades de semeio e níveis de condutividade elétrica (CE) das soluções nutritivas. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas principais, três níveis de CE (água de abastecimento – CEa de 0,3 dS m-1 e das soluções nutritivas – CEsol de 1,0 e 2,0 dS m-1) foram avaliados. Nas subparcelas, quatro densidades de semeio (25, 50, 75 e 100 g m-2) foram avaliadas. Os microverdes de amaranto foram expostos a tais condições de cultivo por oito dias em casa de vegetação, quando avaliaram-se: altura das plântulas (AP), massa fresca das plântulas (MFP), massa seca das plântulas (MSP), teor de água nas plântulas (TAP) e massa de sementes para produção de 1 kg de MFP. Os menores rendimentos do amaranto foram registrados sob irrigações apenas com água; portanto, se faz necessário o uso de soluções nutritivas para o seu cultivo. As produções de MFP foram maximizadas sob as densidades de semeio estimadas de 78 e 72 g m-2 (1218,92 e 1130,53 g m-2) sob CEsol de 1,0 e 2,0 dS m-1, respectivamente. Portanto, conclui-se que, o amaranto pode ser irrigado com solução nutritiva na CE de 1,0 dS m-1.

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Publicado

2025-02-15

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