Os descompassos da extensão popular em Práticas Integrativas e Complementares
uma análise do ProExt (2010-2016)
DOI:
https://doi.org/10.46635/revise.v5ifluxocontinuo.1882Palavras-chave:
Práticas Integrativas e Complementares, Extensão Universitária, Educação Popular em Saúde, Financiamento, ProExtResumo
O presente estudo analisa das relações entre a extensão universitária e as Práticas Integrativas e Complementares. Especificamente, busca mensurar e interpretar a forma com que as iniciativas de extensão universitária com o tema das PIC interagiram com a política pública de financiamento à extensão, PROEXT/MEC, entre os anos de 2010 e 2016. Foi realizado estudo documental de fontes primárias (editais e resultados), para identificar as propostas de extensão universitária relacionadas às Práticas Integrativas e Complementares e também possíveis desdobramentos no campo de intersecção entre a saúde e a educação. Conclui-se que, embora instável, o ProExt é uma importante política de fomento à Extensão Popular. No que se refere à Linha Promoção da Saúde, em especial as ações de Extensão Popular em PIC, que teve um franco crescimento de iniciativas de acesso ao fomento. Por isso, a interrupção do programa em 2016 é grave e os prejuízos imensuráveis à formação de profissionais de saúde e outras áreas, pois com os projetos de extensão tinham a oportunidade de se aproximar da Educação Popular em Saúde e das Práticas Integrativas e Complementares.