Análise da produção científica acerca da sífilis congênita no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.46635/revise.v4i00.1416Palavras-chave:
Infecções sexualmente transmissíveis; Sistema Único de Saúde; NeonatologiaResumo
A incidência da sífilis congênita no Brasil apresentou uma progressão nos últimos anos, desta forma, o presente estudo objetivou analisar o perfil da produção científica sobre o tema. Trata-se de uma revisão bibliométrica da produção científica compreendida no período de 2014 a 2018. Foi utilizada a base de dados na Biblioteca Virtual de Saúde para coleta dos dados com os descritores “congenital syphilis” e “Brazil” e o operador booleano “AND”. 41 artigos foram analisados, sendo 2017 o ano com mais publicações, as regiões Sudeste e Nordeste foram os locais de origem da maioria dos dados (70,6%), estudos quantitativos e de delineamento transversal foram os mais prevalentes. A fonte dos dados predominante nos artigos identificados foram sistemas públicos de notificações, o que mostra a importância destes sistemas, tanto para fins de gestão, quanto para fins científicos.