Ácido salicílico na indução à tolerância da goiabeira cv. Tailandesa ao déficit hídrico controlado

Autores

  • Iara Almeida Roque Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7807-3301
  • Vera Lucia Antunes de Lima Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil
  • Maíla Vieira Dantas Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7751-0533
  • Valéria Fernandes de Oliveira Sousa Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil https://orcid.org/0000-0002-6124-0898
  • Jackson Silva Nóbrega Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil https://orcid.org/0000-0002-9538-163X
  • Luderlândio de Andrade Silva Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil
  • Amanda Rodrigues de Oliveira Xavier Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil
  • Geovani Soares de Lima Universidade Federal de Campina Grande, Brasil
  • Lauriane Almeida dos Anjos Soares Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.19149/wrim.v14i1-3.5119

Palavras-chave:

Psidium guajava L., osmorreguladores, estresse hídrico

Resumo

A escassez de água em regiões semiáridas prejudica a produção de frutíferas de importância socioeconômica como a goiabeira, sendo necessárias estratégias de manejo da irrigação associadas a aplicação de osmorreguladores, visando proporcionar aclimatação em plantas sob estresse hídrico. Objetivou-se avaliar o potencial da aplicação foliar de ácido salicílico sobre a fisiologia, vigor, qualidade e fitomassa de mudas de goiabeira cv. Tailandesa cultivada sob estresse hídrico. O experimento foi realizado sob delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 × 5: duas condições hídricas (50 e 100% da evapotranspiração real – ETr) e cinco concentrações de ácido salicílico aplicadas via foliar (0; 1,2; 2,4; 3,6 e 4,8 mM), com quatro repetições. A aplicação foliar de ácido salicílico na concentração de 2,2 mM promoveu efeito benéfico na taxa de assimilação de CO2 sob 100% da ETr e mitigou os efeitos do déficit hídrico de 50% da ETr nas trocas gasosas, extravasamento de eletrólitos e fluorescência da clorofila a da goiabeira cv. Tailandesa.

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Publicado

2025-08-08

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