Eficiência fisiológica e desempenho do amendoim sob estresse salino e inoculado com Bradyrhizobium
DOI:
https://doi.org/10.19149/wrim.v11i1-3.2819Palavras-chave:
Arachis Hypogaea L., Relação planta-micróbio, Trocas gasosasResumo
Neste trabalho buscou-se saber os efeitos da salinidade da água sob as plantas de amendoim e se a inoculação com um mix de Bradyirhizobium seria eficaz em reduzir os efeitos e melhorar o desempenho. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 4x2, quatro níveis de salinidade da água (0,5 dSm-1 - controle, 1,5 dSm-1, 3 dSm-1, 4,5 dSm-1) e plantas inoculadas e não inoculadas com Bradyrhizobium sp., totalizando 8 tratamentos e 4 repetições. Para as avaliações de trocas gasosas feitas aos 55 dias após a semeadura realizou-se duas variáveis: eficiencia instantanea da carboxilação e eficiencia fotoquimica da fotossintese, de crescimento: altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas e área foliar, todas feitas aos 65 dias após a semeadura, com auxílio de uma régua milimétrica e um paquímetro. Em relação a biomassa: matéria seca da parte área, matéria seca da raiz e matéria seca total, aos 70 dias após a semeadura. As bactérias fixadoras auxiliaram na produção de moléculas que auxiliaram e fortificaram o aparato fisiológico e deram um incremento nas variáveis de crescimento. O mix de rizóbio (Bradyrhizobium sp.) foram eficientes na produção de moléculas que amenizassem os efeitos do sais, com isso as plantas tiveram um melhor desempenho fisiológico, no acumulo de biomassa e crescimento.