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  • Edição Brasil - Moçambique
    Vol. 11 No. fluxocontinuo (2023)

    A different edition from the cooperation of publications of higher education institutions between countries. This edition brings together an article from the countries Brazil and Mozambique, resulting from the bimonthly meetings of the REVISE magazine regarding the results of the Covid-19 research.

  • PICS/COVID
    Vol. 9 No. fluxocontinuo (2022)

    Os artigos dessa edição representam um empenho dos participantes do Curso de Formação de Multiplicadores/as em PICS - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, componente do projeto aprovado em órgão de fomento sem recursos - CAPES 80673872653/COMBATE-COVID1685453P no Edital n° 11/2020 - CAPES - Fármacos e Imunologia. Sem recursos, a proposta ampliou os temas de discussão para PICS/COVID: tecnologias leves para pessoas com infecção leve, como óleos essenciais antivirais e   aromaterapia; a qualidade de vida; fisiologia da infecção respiratória e seus sistemas relacionais; enfrentamento de situações de morte na pandemia; virologia com ênfase em coronavírus; o sofrimento humano na pandemia. Foram entregues 21 artigos no Brasil, no total de  70 distribuídos entre parcerias Brasil-Moçambique. 

    Editor Geral: Júlio César dos Santos.

    Editor de Texto: Isabel Vilanculos, Rômulo França, Aline Santos, Letice Dalla Lana, Welbi Rocha, Patrícia Campos-Ramos, Sirlandia Teixeira, Sirlara D. A. W. Alves. Editor de Seção:  Karla Ferraz dos Anjos, Euclides Roberto Carlos Cossa, Maria Eduarda Guerra da Silva, Monica Dantas, Adriana Prestes do Nascimento Palú, Silvio Almeida-Júnior, Avaliadores: Carine Oliveira Santos, Lucineide Leal, Adriano ]Furtado Holanda, Guilex Cossa, Euclides Roberto Carlos Cossa, Caline Gomes Ferraz, Victor Hugo, Silvio Almeida-Júnior Rodolfo Bernardo Chissico, Fernando Ozias Queco, Cassia Regina da Silva Neves Custódio, Daniela Silvestre Biche, Ana Karina da Silva Cavalcanti, Adriana Madeira Alvares da Silva Conforti, Rosário Martinho Sunde, Itélio J. Muchisse, Ilckmans Bergma Mugarte, Rosinete Souza Barata, Carolina Baptista Menezes, Jacilene Santiago do Nascimento Trindade dos Santos, Daunisa Morais, Carine Oliviera Santos, Adriana Prestes do Nascimento Palú, Sirlara Donato Assunção Wandenkolk  Alves, Mariane de Souza Benjamin Rocha, Welbi Rocha, Juliana Pulsena, Cunha, Karla Ferraz dos Anjos, Givaldo Carlos Cantrinho, Ana Lucia Oliviera, Marcia Jacobsen, Lucio Campos Borges, Adriano Furtado Holanda, Lucineide Leal.
  • Plantas Medicinais & Aromaterapia
    Vol. 7 No. fluxocontinuo (2021)

    P´refácio da edição: Plantas Medicinais & Aromaterapia

    Júlio César dos Santos

    O ser humano sempre buscou a natureza como  recurso que melhore sua qualidade de vida. O estudo dos compostos químicos sintetizados pelas plantas acompanham a evolução da humanidade através dos tempos e os seus usos como agentes terapêuticos datam de milhares de anos.

    Securidaca longepedunculata é uma planta em uso na Medicina Tradicional Africana, mais intensamente pelos médicos moçambicanos para o tratamento de doenças de origem bacteriana. Em um dos artigos dessa edição realizou-se estudo fotoquímico e atividade antibacteriana dos extratos das raízes e folhas.  Pelo elevado teor de  alcaloides, a planta possui ações antimaláricas, antimicrobianas, anticancerígenas,   anti-inflamatórias,   afrodisíacas,   vasodilatadoras,   antissépticas,   cicatrizantes   e estomáticas; pela presença de flavonoides têm atividade antioxidante, antialérgica, anti-inflamatória, antiviral, anticancerígena, vaso-protetora, antimicrobiana, anti-hepática e inseticida;   pela presença   de   saponinas   contem   ações   antitumorais, antivirais,   anti-inflamatórias, antitrombóticas, antibacterianas,   antifúngicas   e   espermicidas; pela presença de  taninos  possui  ação  antibacteriana,  antitumoral,  antisséptica,  anti-inflamatória, antioxidante e hemostática.

    Em outro artigo, a Millettia  aurea popularmente designada por “Nathikathika”, ou “Nathika” quando se trituram suas  raízes os Médicos Tradicionais Africanos tem recorrido ao uso desta planta para o tratamento de doenças sexuais sintomaticamente transmissíveis como gonorreia, causada por uma bactéria Neisseria gonorrhoea e/ou gonococos. Temos um artigo que aponta entre as composições bioquímicas do óleo de coco estão os  triglicerídeos  de  cadeia  média. Com este componente, o  óleo  de  coco,  auxilia  na redução  nos  níveis  de  Lp(A) (Lipoproteína  A).  Estudos  clínicos  demonstraram  que  este  óleo  tem propriedades  antimicrobianas  e  antivirais,  e  também  se utiliza no  tratamento  de  pacientes com SIDA através da redução da carga viral nesses pacientes. Outro fato interessante sobreo Óleo de Coco é que apesar de ser uma gordura, ela realmente promove a perda de peso.

    Uma  das  espécies  utilizadas  pela  medicina  tradicional  de  Moçambique  é Melia azedarach L  (cinamomo),  pertence  à  família Meliaceae. O artigo desta edição realizou testes in  vitro que apresentaram extratos  ricos  em  taninos  ou  com  taninos  puros, os quais os cientistas identificaram atividades biológicas dessa classe de substâncias. O artigo desta edição aponta que dentre essas atividades podem-se citar: ação bactericida e fungicida, antiviral, moluscicida, inibição  de  enzimas  e  ação  antitumoral. Propriedades  terapêuticas, inseticidas,  tóxicas  e  outras  são  atribuídas  ao M. azedarach. Usa-se Melia para combater a resistência  bacteriana  aos  antibióticos que é  considerada  como  um  conjunto  de mecanismos de adaptação que faz com que a bactéria resiste a ação dos fármacos aos quais estão sendo expostos.

    A composição das plantas medicinais no ambiente trazem impactos na saúde. Por exemplo, os   impactos   ambientais   gerados   pela   atividade   de   beneficiamento   de chumbo realizadas pela Plumbum Mineração e Metalurgia Ltda., as margens do Rio Subaé é um cenário já conhecido  pelas  instituições  públicas  e  pela  sociedade  a  anos. A  empresa  abandonou  suas instalações  em  Santo  Amaro – Ba  no  ano  de  1993,  deixando no  local  um  passivo  ambiental equivalente a 490.000 t de escória contaminada com elementos-traço, principalmente cádmio (Cd) e chumbo  (Pb).  Além  do  descarte  inadequado  desses  resíduos a escória, doada  pela  empresa à população, era utilizada nas fundações e vias de  acesso a suas casas, até a prefeitura do município utilizou esse material na pavimentação de ruas e outros locais públicos. Desde  a  instalação  da empresa crianças moradoras das imediações sofriam com problemas respiratórios associados com a fumaça das chaminés,  poeiradas  ruas  e  os  cheiros  de  minério vindo  da  fábrica. Mesmo em crianças nascidas após o  fechamento  das  fabricas  era possível encontrar  altos concentrações  de  chumbo  no sangue.

    Boa Leitura!

    Editor Geral: Júlio César dos Santos; Maria Luiza Caires Comper; 

    Editor de Seção: Renata Magalhães Naves; Maiana Lourenço; Eliezer Pereira da Silva;

    Avaliadores: Isabela Sousa, Letice Dalla Lana, Gleide Regina de Sousa Almeida Oliveira; Victor Rodrigues Nicobue, Calline Gomes Ferraz; Gisele Lopes de Oliveira; Bondy Lourenço; Santos Adolfo Calado; Amenson Trindade Gomes; Rodolfo Bernardo Chissico.

  • Psicologia e Educação.
    Vol. 6 No. fluxocontinuo (2020)

    Editores Gerais: Nelma de Cássia Silva Sandes -  Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Brasil; Maria Luiza Comper Caires Comper  Universidade Federal do Sul da Bahia, Brasil. 

    Editores Convidados: Augusto Joaquim Guambe - Universidade Eduardo Mondlane (Maputo), Moçambique; Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento - Editor RECET - Universdade Federal do Recôncavo da Bahia; Maria Luisa Lopes Chicote Agibo - Universidade UniRovuma, Moçambique; Octávio José Zimbico -  Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique; Patricia Cristina Campos-Ramos - Universidade de Brasilia, Brasil

    Editores de Seção: Cristina Daniel Tomo - Universidade Eduardo Mondlane; Jacob José Xerinda - Universidade Eduardo Mondlane; Renata Magalhães Naves - Universidade de Brasilia; Maria Teresa Brito Mariotti de Santana - Universidade Federal da Bahia. 

    Editores de Texto: Suiane Feitosa Queiroz - Consórcio Público Interfederativo de Saúde - RECONVALE - Policlínica Regional; Denise Monica Dantas dos Santos - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Brasil; Renata Magalhães Naves - Universidade de Brasilia, Brasil; Aline Pereira Lima - Instituto Federal de São Paulo, Brasil; Hérica Landi de Brito - UNIALFA, Brasil

  • Dossiê experiências de integração ensino-serviço nas Práticas Integrativas e Complementares.
    Vol. 5 No. fluxocontinuo (2019)

    PREFÁCIO

     

    Profa. Dra. Laisa Liane Paineiras Domingos

    Fisioterapeuta, psicóloga e doutora em Ciências

     

    É com imenso prazer que apresentamos mais uma edição da Revise, a Revista Integrativa em Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde. Nesta edição denominada Dossiê Experiências de Integração Ensino-Serviço nas Práticas Integrativas e Complementares, reunimos 15 artigos científicos com diferentes abordagens relacionadas às Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), onde se destacam o relaxamento e a meditação contextualizando reflexões sobre a Saúde mental, o diálogo crítico sobre as PICS, a promoção do cuidado,  intervenções terapêuticas por meio de  consagradas PICS como a Meditação, a Fitoterapia, a Medicina Tradicional Chinesa, as Danças Circulares, a Osteopatia e a Arteterapia, que vem avançando no campo da ciência. Adicionalmente, são discutidas estratégias que visam à redução do estresse, a expressão salutar das emoções e um olhar cuidadoso sobre a saúde do trabalhador.

    Todo material disponibilizado nesta edição vem contribuir com o compromisso de estimular a criação, o desenvolvimento e a manutenção de um cenário acessível, integrativo e universal de garantia da saúde à nossa população. Fizeram grandes contribuições nesta edição, profissionais expoentes em suas áreas de atuação na saúde e na educação, dos quais destacamos Daniela Dallegrave, Anailza Meirelles, Mônica Dantas, Cleide Lucilla, Maria Luisa Comper e Josineide Vieira Alves.

    Desejamos à todos, uma leitura prazerosa capaz de fomentar um pensamento reflexivo, conexões de novas ideias e o desejo futuro de juntar-se à nós, para que o saber adquirido faça seu trajeto ideal, expanda pelo mundo e nos faça cada vez mais defensores de uma saúde de qualidade, excelência e promovida por meio das PICS.                                                                                                

  • Logomarca do Evento de Medicina 2019.

    O Sistema Único de Saúde na Formação e na Prática Médica
    Vol. 4 No. 00 (2019)

    PREFÁCIO

     Isabel Belasco -  Professora Adjunta da UFSB

     Prefaciar essa edição da Revista Revise com a temática “O Sistema Único de Saúde na Formação e na Prática Médica” é algo especial nesse momento que vivemos. Falar de formação médica e SUS, nesse contexto é cravar um marco histórico na defesa de uma Saúde universal e de qualidade, é levantar uma bandeira de resistência em meio ao cenário tão desanimador que estamos vivenciando.

    ...

    Enfim, eu me senti honrada pelo convite, e acima de tudo, extremamente recompensada em ler relatos tão interessantes de programas de integração ensino-serviço, de estudantes em contato com profissionais tentando compreender em profundidade as nuances do relacionamento com o usuário, ou buscando minimizar com seus conhecimentos questões que não passam desapercebidas por seus olhares atentos. Parabenizo cada um dos estudantes que encabeçaram a organização do evento, dos docentes componentes da comissão científica e aos editores da Revise por oportunizar um espaço tão privilegiado a essas vozes que insistem em ressoar. Ressoemos sempre em um grande uníssono!

    Parabenizo o grupo de editores, em especial a Denise Mônica Dantas dos Santos que intensificou o lançamento da edição. 

  • REVISE - o Dossiê de Gestão em Saúde
    Vol. 2 No. fluxocontinuo (2019)

    Querid@s leitoras(es) entusiastas da Gestão em Saúde,
    bem-vind@s ao número especial da REVISE, o Dossiê de Gestão em Saúde.
    “Desafio” é uma palavra recorrente em editoriais que roduzem publicações 
    acadêmicas acerca da saúde brasileira. O intento da universalidade, integralidade e
    equidade da saúde conta com mais de 30 anos, computando-se avanços, estagnações e
    retrocessos. O revés acumulado na saúde em toda a história brasileira e mundial ocorre
    a revelia de incontáveis esforços cotidianos de usuários, trabalhadores e gestores, bem
    como a partir do olhar atento da academia com publicações, como a presente, que
    elencam, denunciam e dão apontamentos da situação de saúde, em especial, da saúde
    pública.

    Felipe Ferré

  • PICS - A sustentabilidade das práticas integrativas na agroecologia
    Vol. 3 No. 00 (2018)

    A edição registra os insights do Congresso Internacional de Inovação Tecnológica nas Ciências da Saúde: a sustentabilidade da medicina integrativa na Agroecologia.  O objetivo é estabelecer o debate entre subáreas do conhecimento que possuem eixos comuns assim como especificidades: a agroecologia, o paradigma do desenvolvimento sustentável e a Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS mais conhecida como medicinaintegrativa. A implantação da PICS - medicina integrativa na atenção primária em saúde deriva da análise das experiências municipais, definição do núcleo responsável pela solidificação, mapeamento dos profissionais eficientes, organização do acesso, legitimação, ciclo de implantação; pactuação dos planos locais, tutoria, atividades de educação permanente. Os organizadores do evento supõem que seja possível aliar agroecologia à medicina integrativa para construir as bases de fortalecimento das subtemáticas das áreas da medicina integrativa, agroecologia e sustentabilidade

  • Edição 2011
    Vol. 1 No. 01-02 (2011)

    Edição 2011

     
  • Edição 2010
    Vol. 1 No. 01-01 (2010)

    A edição registra artigos integrativos de saúde e educação de parceiros interinstitucionais, contribuindo para o crescimento da pesquisa nas áreas da saúde e educação no estado da Bahia.  É a primeira publicação da REVISE. 

  • Ano 2021
    Vol. 8 No. fluxocontinuo (2021)