Educação de Pares como Estratégia para Promoção, Proteção, Defesa e Reparação dos Direitos Humanos
Palabras clave:
Educação, Direitos Humanos, Educação de ParesResumen
O artigo analisa a importância da educação não-formal em direitos humanos para a igualização de situações sociais desiguais no Brasil. O texto expõe a caminhada internacional e nacional de lutas para as conquistas destes direitos, e apresenta a metodologia da educação de pares como estratégia de construção horizontal de conhecimento para a democratização dos mesmos, além da instrumentalização dos indivíduos para lutarem pelos seus direitos. O texto também presenta experiências não-governamental da utilização da metodologia com lideranças e referências de populações de risco e vulnerabilidade social e seu impacto multiplicador dentro de suas comunidades.
Descargas
Citas
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2000, p. 517.
DAMIANI, Magna Floriana. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando os seus beneficios. Revista educar, b.31, Curitiba: Editora UFPR, 2008, p. 214.
GIANNELLA, Valéria. O nexo pesquisa-ação: qual conhecimento para que políticas? In: Gestión Local del desarrollo y lucha contra la pobreza. Aportes para el fortalecimiento de la investigación y las políticas en América Latina. Luiz Carrizo (Editor), Manoel Carbalha Edición. Montevidéo, 2007, p. 1.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. Coleção Os pensadores, vol. XIV. Tradução João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Abril cultural, 1974, p. 133.
IHERING, Rudolf Von. A luta pelo direito. Trad: João Vasconcelos. São Paulo: Martin Claret, 2009, p. 99.
LAFER, Celso. A reconstrução histórica dos direitos humanos. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 125.
LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
LIMA JUNIOR, Jaime Benevuto. Os direitos econômicos, sociais e culturais como direitos humanos. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2000.
LOCKE, Jonh. Segundo Tratado sobre o governo civil: ensino sobre a origem, os limites e os fins verdadeiros do governo civil. Petrópolis: RJ, 1994, p.132.
LOPES, Anselmo Henrique Cordeiro. A força normativa dos tratados internacionais de direitos humanos e a Emenda Constitucional nº 45/2004, 2005. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/6157/a-forca-normativa-dos-tratados-internacionais-de-direitos-humanos-e-a-emenda-constitucional-n-45-2004>.
MACHADO, Kaline Pacífico de Brito. Normas Sociais e Normas Jurídicas: Uma abordagem Distintiva. Revista Olhares Plurais - Revista Eletrônica Multidisciplinar, vol. 1, nº 12, ano 2015.
PATEMAM, Carole. Participação e Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992, p. 41.
PUTMAM, Robert. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. 2005, 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV.
ROUSSEAU. O Contrato Social. Coleção: Livros que mudaram o mundo. Tradução de Mário Franco de Sousa. Editorial Presença, 2010.
SACAVINO, Susana. Direitos Humanos à educação no Brasil: uma conquista para todos/as? In: SILVEIRA, Rosa Maria Godoy; DIAS, Adelaide Alves; FERREIRA, Lúcia de Fátima G.; FEITOSA, Maria Lúcia P. A> M.; ZENADE, Maria de Nazaré T. (Orgs.). Educação em Direitos Humanos: fundamentos metodológicos. João Pessoa editora Universitária, 2007.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista Novos Estudos 79. Novembro, 2007, p. 87.
SANTOS, Everton. Capital social e desenvolvimento. In: sociedade e contemporaneidade. Universidade luterana do brasil. Rio: IBPEX, 2008, P. 202, 206.
SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 6ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006, p. 246.
SARMENTO, George. As gerações dos direitos humanos e dos desafios da efetividade. Disponível em: <http://www.georgesamento.com.br/wp-content/uploads/2011/02/Gera%C3%A7%C3%B5es-dos-direitos-humanos-e-os-desafios-de-sua-efetividade1.pdf>.
SHAFFER, D. W. Pedagogical práxis: the professions as models for post-industrial education. Teachers College Record. V. 116, n. 7,, p. 1401-1426. Disponível em: <http://www.terecord.org/library/abstract.asp?contentid=11577>.
TOSI, Guiseppe. A pesquisa em educação no século XXI. Anais do III Encontro de Pesquisa da UFPI. Teresina, 2001. Mimeo.
VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas II. (Pensamento y Lenguage). Moscú: Editorial Pedagógica 1982.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Acadêmica GUETO
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.