Transpiração em pimenta tabasco pelo método da sonda de dissipação térmica

Autores

  • Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, UNEB, Juazeiro, BA.
  • Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, UFG, Goiânia, Go.
  • Departamento de Engenharia de Biossistemas, ESALQ/USP. Piracicaba, SP.
  • Campus Curitibanos, Universidade Federal de Santa Catarina, Curitibanos, SC.
  • Departamento de Engenharia de Biossistemas, ESALQ/USP. Piracicaba, SP.

Palavras-chave:

Capsicum frutescens, lisimetria, fluxo de seiva, xilema

Resumo

Métodos de fornecimento de calor no tronco têm sido amplamente utilizados na estimativa de transpiração de plantas lenhosas. Entretanto, faltam estudos sobre a sua eficiência em plantas de pequeno porte. Esse trabalho teve como objetivo calibrar o método da sonda de dissipação térmica (SDT) e estudar os efeitos das diferenças térmicas naturais, da estimativa da área condutora do caule e do posicionamento do sensor na estimativa da transpiração de plantas de pimenta tabasco. Foram instaladas SDT em 29 plantas com 8 meses de idade, cultivadas em canteiros em ambiente protegido. A equação para estimativa do fluxo de seiva foi calibrada tendo como padrão medidas lisimétricas em uma das plantas representativa. O coeficiente angular da equação de estimativa do fluxo de seiva foi ajustado pela minimização dos desvios absolutos entre o fluxo de seiva e a transpiração diária medida pelo lisímetro. Após 10 dias de medição de fluxo de seiva todas as plantas foram recepadas acima do local de instalação da sonda superior. Em seguida, foram geradas imagens das superfícies e determinadas às dimensões das regiões presentes no caule. O método da SDT com ajuste da calibração original, com correção das diferenças térmicas naturais e com uma pequena amostragem para determinação da área condutora do xilema é preciso na estimativa da transpiração de plantas de pimenta tabasco.

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Publicado

2013-04-10