O movimento estudantil de medicina no contexto de pandemia de COVID-19

Autores

  • Andréia Vanessa Carneiro de Morais
  • Bruna Marcella Silva Guimarães
  • Carlos Antonio Assis de Jesus Filho
  • Felipe Sampaio da Cruz
  • Ícaro Ferreira da Silva
  • Jéssica Góes da Silva
  • Luana Maria Gabriel Barreto
  • Nathália Aguiar Dantas
  • Ricardo Amaral Silva Ribeiro

Resumo

Registros demonstram que há uma movimentação estudantil desde o final do
século XIX. No Brasil Império, estudantes realizavam atividades político-culturais
abordando a abolição da escravatura e republicanismo. Desse período consta o primeiro
registro de organização dos estudantes de Medicina no Brasil, da Escola de Medicina da
Bahia, criada em 1808 em Salvador. No início do século XX ocorrem as primeiras
tentativas de organizar o Movimento Estudantil (ME) nacionalmente (BALLAROTTI,
2010).
A luta do Movimento Estudantil de Medicina (MEM), hoje, é comprometida
com a transformação da educação médica (PINTO, 2000) na figura da Direção
Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM), representada em cada
universidade pelo Centro ou Diretório Acadêmico. O Centro Acadêmico de Medicina
(CAMED) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) surgiu no ano de
2014 marcando, assim, o início da ocupação de um espaço na construção e
consolidação do curso. Como uma unidade representativa, o CAMED-UFRB também
adota ações e posicionamentos frente a ataques à democracia, em especial à saúde e à
educação. Por isso, diante de ameaças à saúde pública brasileira, em especial no
Recôncavo, o CAMED tem atuado de maneira conjunta com esse território para
enfrentá-las.

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Publicado

2022-06-01