Recomendações gerais para limpeza e sanitização

medidas simples e eficazes no combate ao novo coronavírus

Autores

  • Kelly Menezes Macedo
  • Felipe Silva de Miranda

Resumo

A pandemia provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) impulsiona pesquisadores de todo o mundo na busca por medicamentos e vacina, e enquanto esses objetivos não são alcançados, as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) baseiam-se em manter distanciamento social, quarentena aos casos aplicáveis, rastreamento, testagens dos contatos e na difusão das práticas de higiene para minimizar a transmissão do vírus. Estas práticas incluem, dentre outras, limpeza e higienização das mãos, de superfícies, das roupas, da casa e ambientes de trabalho (OMS, 2020a).

Desde o aumento do número de casos da COVID-19 no Brasil, houve uma corrida da população à busca do álcool em gel, levando a um aumento considerável da demanda, a escassez do produto no comércio e a elevação do seu preço, amplamente divulgados pela mídia (CORREIA, 2020). Todavia, o álcool em gel não é o único agente sanitizante. Álcool, detergente (ou qualquer produto tensoativo como os sabonetes) e hipoclorito de sódio são os sanitizantes mais comumente encontrados nas residências. A escolha do agente é um passo crítico no processo de prevenção e controle da disseminação da COVID-19, pois é necessário que o produto consiga inativar o vírus de forma eficiente, bem como não cause danos à saúde da população ou ao meio-ambiente (WILD, 2017).

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Publicado

2022-06-01