Educação Permanente em Saúde: uma estratégia para mudanças nas práticas assistenciais da equipe multiprofissional da Clínica Especializada São Pedro em Macapá - AP

Autores

  • Adriana Karla Silva Carneiro
  • Benedita Góes da Costa
  • Denise de Souza Vilhena
  • Fernanda Karina Lopes Barata
  • Glauber Alves
  • Helencarla dos Santos Ferreira
  • Melina Bradaci de Souza Quiozini
  • Nilza de Vilhena Lima
  • Odilon Costa Ribeiro
  • Robson Adachi dos Santos
  • Maribel Nazaré Smith https://orcid.org/0000-0002-1143-4467

Resumo

Projeto

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ARTMANN, E. O Planejamento Estratégico Situacional: a Trilogia Matusiana e uma Proposta para o Nível Local de Saúde (uma Abordagem Comunicativa). (Dissertação de Mestrado). Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz, Rio de Janeiro. 1993.

BRANDÃO, C. R. O que é educação? 22. ed. São Paulo: Brasiliense,1988.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2004. Seção 1.

_______. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988. Rio de Janeiro/RJ.

_______. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1996 de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 ago. 2007. Seção 1.

_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação permanente entra na roda: polos de educação permanente em saúde: conceitos e caminhos a percorrer. 2. ed. Brasília, DF; 2005.

CASTRO C, CAMPOS S. Apoio institucional Paidéia como estratégia para educação permanente em saúde. Trab Educ Saúde [Scielo-ScientificElectronic Library Online] 2014 [citado em 02abr2014]. 12(1):29-50. Disponível em:http://www.scielo.br.

DAL PAI, D; LAUTERT, L. Work Under Urgency and emergency and is relation whith the health of nursing professionals. Revista latino-americana de enfermagem. v. 16, n.3, p. 439-444, 2008.

FREIRE, P. Educação e mudança. Editora Paz e Terra, 2014.

FRIGOTTO, G. e CIAVATTA, M. Educação e a crise do capitalismo real. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

GADOTTI, M. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 8ª ed. São Paulo: Cortez; 1988.

_________. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. M.S. Brasília: ministério da saúde 2015.

_________. Ministério da Saúde. A educação permanente entra na roda. Ed. MS. Brasília, 2005. PINHO, I.S, SIQUEIRA, J.C.B.A;

PINHO, L.M.O. As percepções do enfermeiro acerca da integralidade da assistência. Revista eletrônica de enfermagem v.08, n.01, 2006.

SILVA L, et al. Concepções educativas que permeiam os planos regionais de educação permanente em saúde. Texto & Contexto enferm [Scielo-Scientific Electronic Library Online] 2011 20(2):340-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v20n2/a18v20n2.

Downloads

Publicado

2024-11-29

Como Citar

Carneiro, A. K. S., Costa, B. G. da, Vilhena, D. de S., Barata, F. K. L., Alves, G., Ferreira, H. dos S., … Smith, M. N. (2024). Educação Permanente em Saúde: uma estratégia para mudanças nas práticas assistenciais da equipe multiprofissional da Clínica Especializada São Pedro em Macapá - AP. Revista Acadêmica GUETO, 5(11). Recuperado de https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/gueto/article/view/5160