Insegurança e medo na vida urbana

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DOI :

https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2913

Mots-clés :

Medo; Contemporaneidade; Experiência; Campo de concentração; Sociedade.

Résumé

O presente artigo visa oferecer apontamentos em relação à questão da insegurança e do medo na vida urbana. Condição constitutiva de muitas, se não todas, as sociedades contemporâneas, o medo e a insegurança no espaço urbano, ou ainda, no espaço público, são aqui analisados a partir de dois pensadores. O sociólogo Zygmunt Bauman está presente na medida em que considera o medo aspecto constituinte em duas dimensões da vida: na fragilidade e contingência humanas perante à natureza e na própria sociedade constituída por normas e regras. Já o filósofo Giorgio Agamben é aqui enfatizado em duas oportunidades. A primeira, ao apresentar a impossibilidade de experiências feitas pelos humanos no contexto das sociedades atuais. A segunda ao apontar as sociedades contemporâneas como seguindo o paradigma do campo de concentração. A partir destes dois autores, se constata a necessidade do resgate da experiência pública, da ressignificação da economia e da revaloração da economia-política.

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Sandro Luiz Bazzanella, Universidade do Contestado (UnC)

Doutor(a) em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis – SC, Brasil. Professor(a) da Universidade do Contestado (UnC), Canoinhas – SC, Brasil.

Sandra Bazzanella, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Estudante de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis – SC, Brasil.

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Publiée

2022-06-19

Comment citer

BAZZANELLA, Sandro Luiz; BAZZANELLA, Sandra. Insegurança e medo na vida urbana. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 280–292, 2022. DOI: 10.31977/grirfi.v22i2.2913. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/2913. Acesso em: 21 nov. 2024.

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