Gilles Deleuze e Aristóteles: a diferença no feliz momento grego

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DOI :

https://doi.org/10.31977/grirfi.v21i2.2367

Mots-clés :

Deleuze; Aristóteles; Diferença; Representação.

Résumé

As críticas deleuzianas ao pensamento representacional convergem para o entendimento do pensamento como um processo recognitivo. Reconhecer é pensar. Entre todos os problemas concernentes a tal modelo de pensamento, há um empecilho fundamental na recognição: ela não reconhece aquilo que não cabe em suas premissas previamente estabelecidas e que delimitam a linearidade de um pensamento correto. Assim sendo, a diferença, nos alerta Deleuze, nunca chegou a ser pensada por si mesma. Nessa noção a diferença é apenas uma oposição ao igual. Em um dos seus diálogos com a tradição filosófica, o pensador francês encontrou uma rachadura pontual que tratou a diferença no pensamento do filósofo grego Aristóteles. Um momento em que a diferença emergiu e quase foi considerada por si mesma. Ocasião que Deleuze chamou de “O feliz momento Grego”. É sobre o pensamento aristotélico da diferença, o tal momento grego e a crítica conceitual que Deleuze realiza para compor sua teoria que o artigo irá tratar.

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Biographie de l'auteur

Larissa Farias Rezino, Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)

Doutoranda em Filosofia na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), São Carlos - SP, Brasil.

Références

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Publiée

2021-06-02

Comment citer

FARIAS REZINO, Larissa. Gilles Deleuze e Aristóteles: a diferença no feliz momento grego. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 15–26, 2021. DOI: 10.31977/grirfi.v21i2.2367. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/2367. Acesso em: 4 déc. 2024.

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