Avaliação de cultivares de mamoneira para tolerância ao alumínio tóxico e insensibilidade ao ácido giberélico

Autores/as

  • Adriana Rodrigues Passos Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Simone Alves Silva Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Irineu Hartwig Syngenta Seeds Ltda
  • Maraisa Crestani Hawerroth Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, EPAGRI
  • Keylla Souza dos Santos Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Carlos Magno Marques de Souza Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Resumen

Resumo: Com o objetivo de diagnosticar a tolerância ao alumínio tóxico ( Al+3) e sensibilidade ao ácido
giberélico (AG3) avaliou-se as cultivares de mamoneira Sipeal 28, EBDA MPA 17, Nordestina e Paraguaçu.
O experimento foi realizado no laboratório de hidroponia da Universidade Federal de Pelotas, utilizando seis
concentrações de alumínio tóxico (0, 7, 14, 28, 56, 112 mg L-1) e duas concentrações de ácido giberélico (0
e 100 mg L-1). O comprimento da raiz principal, bem como o recrescimento da raiz principal e secundária foi
drasticamente reduzido em função do aumento das concentrações de Al+3 para todas as cultivares. As
doses 56 e 112 mg L-1 de Al+3 foram as mais adequadas para identificação precoce de genótipos tolerantes
ao Al+3. A Sipeal 28 foi a cultivar que se destacou para o caráter retomada do recrescimento da raiz
secundária e as cultivares Paraguaçu e Nordestina apresentaram menor comprimento de parte aérea.
Ocorreu efeito significativo entre as doses 0 e 100 mg L-1 de AG3, entretanto estas doses não identificam
precocemente os genótipos avaliados de mamoneira para insensibilidade ao AG3, indicando ausência dos
genes Rht nas cultivares testadas.
Palavras chave: Ricinus communis, Fitotoxidade, Melhoramento genético.

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-177, jul./dez., 2010.

Publicado

2017-05-16

Cómo citar

Passos, A. R., Silva, S. A., Hartwig, I., Hawerroth, M. C., Santos, K. S. dos, & Souza, C. M. M. de. (2017). Avaliação de cultivares de mamoneira para tolerância ao alumínio tóxico e insensibilidade ao ácido giberélico. MAGISTRA, 27(1), 73–81. Recuperado a partir de https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/magistra/article/view/3895

Número

Sección

Artigo Científico