Efeito da adubação silicatada na qualidade da fibra do algodoeiro

Autores/as

  • Juliana Simões Nobre Gama Universidade Federal de Pelotas
  • Lécio Resende Pereira Júnior Universidade Federal do Ceará
  • Francisco Jairo Soares Pereira Universidade Federal do Ceará
  • Elber Lopes de Oliveira Universidade Federal do Ceará
  • Diego Antunes Campos Universidade Federal do Ceará
  • Antônio Carlos Sousa Albuquerque Barros Universidade Federal de Pelotas

Resumen

A absorção e acumulação do silício pelas plantas trazem inúmeros benefícios. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da adubação silicatada na qualidade da fibra do algodoeiro. Para isso, foram realizados experimentos em campo, nos anos de 2012 e 2013, sendo a fonte de silício utilizada o silicato de alumínio (caulim). No primeiro ano, os tratamentos foram aplicados via recobrimento de sementes, com as doses: 0, 100, 200, 300 e 400 g Si 100 kg de sementes-1; 0, 45, 90, 135 e 180 kg Si ha-1 aplicado via foliar; e 0, 1000, 2000, 3000 e 4000 kg Si ha-1 aplicado no solo. No segundo ano, os tratamentos foram: 0, 45, 90, 135 e 180 kg Si ha-1 via foliar; e 0, 2000, 4000, 6000 e 8000 kg Si ha-1 aplicado no solo. Para verificar o efeito dos tratamentos, foram avaliadas as variáveis: comprimento médio da fibra, uniformidade de comprimento da fibra, índice de fibras curtas, resistência da fibra, alongamento da fibra, reflectância, grau de amarelamento, índice micronaire, maturidade e índice de fiabilidade. A adubação silicatada proporciona efeito benéfico nas características reflectância, índice de fibras curtas, grau de amarelamento e índice micronaire da fibra do algodoeiro. 

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Biografía del autor/a

Antônio Carlos Sousa Albuquerque Barros, Universidade Federal de Pelotas

Departamento de Fitotecnia

Citas

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Publicado

2017-05-23

Cómo citar

Gama, J. S. N., Pereira Júnior, L. R., Pereira, F. J. S., Oliveira, E. L. de, Campos, D. A., & Barros, A. C. S. A. (2017). Efeito da adubação silicatada na qualidade da fibra do algodoeiro. MAGISTRA, 28(2), 244–253. Recuperado a partir de https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/magistra/article/view/3672

Número

Sección

Artigo Científico