Mineral nutrition, planting density, biometric and phenological characterization of the lamb´s ear
Abstract
Abstract: The lamb’s ear (Stachys byzantina K. Koch) is an example of underutilized food species, characterized in Brazil as an unconventional vegetable. Currently, there is enough government incentive for the rescue and reintroduction of this species in the Brazilian food, however, there is little information available about the suitable techniques for its cultivation and for large-scale production. Thereon, we aimed to evaluate the lamb’s ear plants development under different levels of fertilization, supplied by NPK formulations determined by variations obtained from adjustments to the recommendations for fertilization of leafy crops, besides evaluating the behavior of the crop, when conducted at different planting densities, as well as to determining the characterization of the phenological stages of this species in the region southern Minas Gerais. Two experiments were conducted, one to determine the phenological stage, which was arranged in a design of randomized blocks with four replications, and the other for evaluation of the phytotechnical handling of the crop, which was arranged in the randomized blocks with split plots. The production rate varied significantly when the crop was subjected to different levels of fertilizer and different spacing, and the best result was 48.05 Mg.ha-1 by handling in a less dense spacing of 50 cm between plants and 30 cm between lines under the fertilization of 300 kg.ha-1 N, 240 kg.ha-1 of K2O and 800 kg.ha-1 P2O5. The crop cycle, from planting to harvest, was set at 140 days after the planting.
Keywords: Unconventional vegetables, Crop cycles, Stachys byzantina K. Koch.
Downloads
References
Asnaashari, S., Delazar, A., Seyed, A. S., Nahar, L., Williams, A. S., Pasdaran, A., Mojarab, M., Fathi, A. F., & Sarker, S. D. (2010). Chemical composition, free-radical-scavenging and insecticidal activities of the aerial parts of Stachys byzantina. Archives of Biological Sciences, 62 (3), 653-662.
Borém, A., & Miranda, G. V. (2009). Melhoramento de Plantas (5 ed., 520p). Editora Viçosa: UFV.
Brasil. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Departamento Nacional de Meteorologia. (1992). Normais climatológicas: 1961-1990 (84p). Brasília, DF: Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. (2013). Manual de Hortaliças Não Convencionais (99p). Brasília: MAPA/ACS.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. (2010a). Hortaliças Não-Convencionais (Tradicionais) (54p). Brasília: MAPA/ACS.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. (2010b). Manual de hortaliças não-convencionais (94p). Brasília: MAPA/ACS.
Calori, A. H., Factor, T. L., Lima Jr., S., Moraes, L. A. S., Barbosa, P. J. R., Tivelli, S. W., & Purquerio, L. F. V. (2014). Condutividade elétrica da solução nutritiva e espaçamento entre plantas sobre a produção de beterraba e alface. Horticultura Brasileira, 32 (4), 426-433.
ESTATCAMP Action Stat . (2014). [Software]. Consultoria em estatística e qualidade. São Carlos. Recuperado de https://www.estatcamp.com.br/empresa/action-stat.
Food and Agriculture Organization of the United Nations (2014). Food and Nutrition in Numbers (245p). Recuperado em 01 fevereiro, 2016, de http://www.fao.org/publications/card/en/c/9f31999d-be2d-4f20-a645-a849dd84a03e/.
Food and Agriculture Organization of the United Nations (1999). Women: users, preservers and managers of agrobiodiversity. Recuperado em 24 fevereiro, 2016, de www.fao.org/docrep/x0171e/x0171e03.htm .
Filgueira, F. A. R. (2006). Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças (594p). Universidade Federal de Viçosa: Empresa Júnior de Agronomia.
Kinupp, V. F., & Lorenzi, H. (2014). Plantas alimentícias não convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas (768p). São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.
Lancashire, P.D., Bleiholder, H., Boom, T., Langelüddeke, P., Stauss, R., Weber, E., & Witzenberger, A. (1991). A uniform decimal code forgrowth stages of crops and weeds. Annals of Applied Biology, 119 (3), 561-60.
Lima, J. S. S., Chaves, A. P., Bezerra Neto, F., Santos, E. C., & Oliveira, F. S. (2013). Produtividade da cenoura, coentro e rúcula em função de densidades populacionais. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 8 (1), 110-116.
Moraes, L., Santos, R. K., Zeizer, T. W., & Krupek, R. A. (2013). Avaliação da área foliar a partir de medidas lineares simples de cinco espécies vegetais sob diferentes condições de luminosidade. Revista Brasileira de Biociências, 11 (4), 381-387.
Radin, B., Reisser Jr., C., Matzenauer, R., & Bergamaschi, H. (2004). Crescimento de cultivares de alface conduzidas em estufa e a campo. Horticultura Brasileira, 22 (2), 178-181.
Ribeiro, A. C., Guimarães, P. T. G., & Alvarez, V. H. (1999). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5a. Aproximação (322p). Viçosa: Comissão de Fertilidade do solo do Estado de Minas Gerais.
Silva, A. J. (1997). Plantas medicinais e aromáticas (pp. 37-40). Itajaí, SC: Secretaria da Agricultura e do Desenvolvimento Rural.
Silva, L.F.L., Souza, D.C., Resende, L.V., Gonçalves, W.M., Pereira, T.A., & Vieira, S.V. (2018). Nutrição mineral, densidade de plantio, caracterização biométrica e fenológica de Rumex acetosa L. Revista de Ciências Agrárias, 41(1), 129-137.
Vasconcelos, R. L., Freitas, M. P. N., & Brunini, M. A. (2011). Características físico-químicas da rúcula cv. cultivada produzida no sistema convencional e no baby leaf. Nucleus, 8 (2), 1-8.
Ziech, A. R., Conceição, P. C., Luchese, A. V., Paulus, D., & Ziech, M. F. (2014). Cultivo de alface em diferentes manejos de cobertura do solo e fontes de adubação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 18 (9), 948-954.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.