“Sem fama nem rumor”: habilitações rejeitadas ao cargo de familiar do santo ofício no recôncavo baiano (1681-1750)

Autores

  • Felipe dos Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS

Palavras-chave:

Inquisição, familiar, Bahia, Recôncavo, colônia.

Resumo

Sob raio da ação da coroa portuguesa, a Inquisição na América portuguesa através de seus agentes perscrutou a vida cotidiana dos colonos utilizou seu braço da fé, representados pelos seus agentes. Os familiares como agentes inquisitoriais leigos eram recrutados entre os moradores das localidades, e segundo os Regimentos esses agentes eram responsáveis pelas atividades auxiliares da instituição religiosa como identificar e delatar as heresias, servindo como representantes da Inquisição. Ser Familiar serviu tanto como atestado de pureza de sangue, quanto de distinção e promoção social. O objetivo deste artigo centra-se na análise dos processos de habilitação recusados à familiar do Santo Ofício no Recôncavo baiano, aferindo os motivos que a Inquisição apontou nos processos para a recusa da familiatura.

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Biografia do Autor

Felipe dos Santos, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS

GRADUANDO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (UFRB)

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Publicado

2020-04-28