A função da morte na psicanálise do sentido a partir de Deleuze e Blanchot

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v24i2.4835

Palavras-chave:

Deleuze; Blanchot; Morte; Psicanálise; Não Sentido.

Resumo

O presente trabalho procura evidenciar o papel central do conceito de morte para uma teoria do não-sentido e uma psicanálise do sentido em Gilles Deleuze. É importante notar que Deleuze convoca as reflexões blanchotianas e lhes dá centralidade, anteriormente à criação da esquizoanálise junto a Felix Guattari, na formação de uma ideia de psicanálise do sentido a partir de Diferença e Repetição e Lógica do Sentido. Buscamos mostrar como, nesta proposta que articula filosofia e psicanálise, há uma passagem do pensamento genital ao pensamento do fora, ao qual o conceito de morte também contribui para a elucidação.

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Biografia do Autor

Adriano Ferraz, Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)

[1] Doutor(a) em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo – SP, Brasil. Pós- doutorando(a) em Filosofia na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), São Carlos – SP, Brasil.

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Publicado

2024-06-30

Como Citar

FERRAZ, Adriano. A função da morte na psicanálise do sentido a partir de Deleuze e Blanchot. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 24, n. 2, p. 289–300, 2024. DOI: 10.31977/grirfi.v24i2.4835. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/4835. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

v. 24 n. 2 (2024)

Seção

Artigos

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