Deleuze, a filosofia como experimentação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v24i1.3609

Palavras-chave:

Gilles Deleuze; Experimentação; História da Filosofia.

Resumo

Retomando o famoso prólogo ao livro Diferença e Repetição, no qual Gilles Deleuze pontua se aproximar o tempo no qual não seria possível escrever um livro de filosofia como outrora, procuraremos pensar a evocação deleuziana da necessidade de adotarmos um novo tom e novas regras para o exercício filosófico. Acreditamos que retomar esse apelo do filósofo nos lançaria no coração da concepção deleuziana e deleuzo-guattariana da filosofia como um exercício de experimentação. A fim de perseguir quais tons e regras estariam no horizonte do filósofo francês, buscaremos nos aprofundar nas analogias experimentadas por Deleuze em seu prólogo, ao sugerir que um tratado filosófico deveria soar tanto como uma espécie de romance policial quanto como uma ficção científica. Esse excurso, defendemos, não apenas nos auxiliaria na compreensão deleuziana e deleuzo-guattariana da filosofia como experimentação, como também possibilitaria rascunhar algumas pistas sobre o papel da história da filosofia no coração dessa concepção outra apresentada por Deleuze.

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Biografia do Autor

Christian Fernando Ribeiro Guimarães Vinci, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Doutor(a) em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo – SP, Brasil. Professor(a) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas – SP, Brasil.

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Publicado

2024-02-29

Como Citar

RIBEIRO GUIMARÃES VINCI, Christian Fernando. Deleuze, a filosofia como experimentação. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 96–105, 2024. DOI: 10.31977/grirfi.v24i1.3609. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/3609. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos