A neutralidade ontológica do aspecto formal da lógica moderna de Quine
DOI :
https://doi.org/10.31977/grirfi.v9i1.594Mots-clés :
Lógica; Compromisso ontológico; Valor de Verdade; Significados; Nomes.Résumé
Pretende-se reconstruir e analisar a introdução de O sentido da nova lógica de Quine para, à luz de suas justificativas históricas para o corolário sistema lógico moderno, procurar defender a neutralidade ontológica que seu aspecto formal possibilita. A distinção entre nomear e significar, na nova lógica de Quine, ressalta o fato de que não é necessário “admitir um reino de entidades chamadas significados” (QUINE, 1985, p. 230), e que, portanto, a formalidade dos enunciados ontológicos não assume compromisso ontológico.
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Références
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