Natureza humana e totalitarismo

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DOI :

https://doi.org/10.31977/grirfi.v1i1.463

Mots-clés :

Totalitarismo; Natureza humana; Política; Filosofia.

Résumé

Classificado pelo pensamento político contemporâneo como novidade singular na história da humanidade e considerado como exemplo emblemático  da erosão do político, o fenômeno totalitário provocou polêmicas em relação aos termos utilizados no processo da sua compreensão. Por exemplo, quando se afirmou que o seu objetivo supremo era “transformar a natureza humana”, essa expressão causou ruído desconfortável aos ouvidos daqueles que, sintonizados à tradição metafísica, sempre definiram a natureza humana como uma essência imutável. Este artigo discute e aponta o significado e o alcance dessa expressão no pensamento político contemporâneo, desmistificando-a da sua origem metafísica.

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Biographie de l'auteur

José João Neves Barbosa Vicente, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás – Brasil  e Professor Assistente de Filosofia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Amargosa, Bahia – Brasil.

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Publiée

2010-07-11

Comment citer

VICENTE, José João Neves Barbosa. Natureza humana e totalitarismo. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 39–48, 2010. DOI: 10.31977/grirfi.v1i1.463. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/463. Acesso em: 5 déc. 2024.

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