Desejo de reconhecimento: beleza americana à luz de Hegel

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v18i2.919

Palabras clave:

Hegel; Cavell; Reconhecimento; Beleza Americana.

Resumen

Este artigo pretende fazer uma leitura do filme Beleza Americana utilizando-se da filosofia hegeliana, mais especificamente, da assim chamada dialética do senhor e do escravo. Para realizar essa tarefa dividimos nosso texto em três momentos: 1 – analisamos alguns aspectos de como se instaura uma relação entre consciências de si na vida criando, portanto, relações de dominância (senhor) e subordinação (escravo) em relações intersubjetivas. A contraposição entre os dois elementos determina que, para que haja reconhecimento, uma consciência de si deve subjugar a outra segundo sua vontade, ou seja, uma vontade é reconhecida (a do senhor) enquanto a outra é reconhecedora (a do escravo). 2 – uma apresentação de elementos centrais do filme como pano de fundo para nossa análise. 3 – tecemos um comentário do filme baseado nos elementos conceituais apresentados no item um, demonstrando como o filme pode ser compreendido como uma tentativa do protagonista de sair da indiferenciação total, estabelecer uma luta para ser reconhecido e, finalmente, sendo reconhecido em seus desejos.

 

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Biografía del autor/a

Tomas Farcic Menk, Universidade Federal de Alagoa (UFAL)

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre – RS, Brasil.  Professor da Universidade Federal de Alagoa (UFAL), Maceió – AL, Brasil.

Citas

BELEZA Americana. Direção: Sam Mendes. Los Angeles: Dream Works, 1999

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Publicado

2018-12-16

Cómo citar

MENK, Tomas Farcic. Desejo de reconhecimento: beleza americana à luz de Hegel. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 448–458, 2018. DOI: 10.31977/grirfi.v18i2.919. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/919. Acesso em: 4 dic. 2024.

Número

Sección

artículos