Da faculdade do juízo como fronteira entre a estética e a política
DOI:
https://doi.org/10.31977/grirfi.v16i2.769Palabras clave:
Arte; Juízo; Política; Kant; Arendt.Resumen
A partir das concepções de Immanuel Kant e Hannah Arendt relativamente à Faculdade do Juízo, esse artigo busca analisar as possíveis conexões entre a nossa capacidade de julgar o belo, e a forma como a Arte Contemporânea articula valores estéticos, morais e cognitivos. Para tanto, apresenta alguns aspectos da apropriação que Arendt faz do juízo estético do gosto que julga o belo, considerando-o como uma categoria política, visando a uma possível associação das manifestações públicas da Arte Contemporânea à ação política de caráter público.
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