Sou mortal, logo sou: a memória enlutada e a política do luto em Jacques Derrida

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v24i1.3654

Palabras clave:

Derrida; Luto; Memória; Ética; Política.

Resumen

Nosso objetivo é apresentar uma leitura sobre a questão do luto na obra de Jacques Derrida. Essa questão intervém desde seus primeiros escritos, num embate com Edmund Husserl até sua obra tardia, em que ressaltaremos o diálogo com Martin Heidegger. Sem pretender esgotar a questão, buscamos investigar: 1) como o luto constitui intimamente, para Derrida, o que se denomina o “humano”, concorrendo para a formação da sua subjetividade, marca de uma etapa na história da vida; 2) os aspectos ético-políticos que atravessam a questão do luto, por meio dos temas da memória e da herança.

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Biografía del autor/a

Martha Bernardo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutorando(a) em Filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro – RJ, Brasil.

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Publicado

2024-02-29

Cómo citar

BERNARDO, Martha. Sou mortal, logo sou: a memória enlutada e a política do luto em Jacques Derrida. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 106–123, 2024. DOI: 10.31977/grirfi.v24i1.3654. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/3654. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

artículos