The structure of scientific revolution: a brief explanation

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v20i1.1336

Keywords:

Paradigm; Scientific progress; Scientific revolution; Normal science.

Abstract

How is scientific progress effected? Are there criteria for choosing scientific theories? What is the impact of cognitive and extra-cognitive values on scientific communities? To address issues like these, science philosopher Thomas Kuhn develops a structuralist perspective with a historical basis. We present the structure of scientific revolutions proposed by this thinker. Initially, we deal with the notion of paradigm, a key concept in its explanation of the functioning of science and scientific progress. Then we present the phases through which an area of research commonly goes through its trajectory: pre-science, normal science, crisis and revolution. We conclude the paper by drawing some parallels of this thinker's position with other epistemological perspectives of the last century.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marcos Antonio Alves, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)

Doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas – SP, Brasil. Professor de Filosofia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Marília – SP, Brasil. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Brasil.

Alan Rafael Valente, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)

Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Marília – SP, Brasil.

References

ALVES, M. A. Reflexões acerca da natureza da ciência: comparações entre Kuhn, Popper e Empirismo Lógico. Kínesis, Marília, v. 5, p. 193-211, 2013.

AYER, A. J. Language, truth and logic. London: V. Gollancz, 1936.

BORRADORI, G. A filosofia americana: Conversações com Quine, Davidson, Putnam, Nozick, Danto, Rorty, Cavell, MacIntyre e Kuhn. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

HANSON, N. Observação e Interpretação. In: Filosofia da Ciência. Trad. Leonidas Hegenberg, Octany Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1975.

HEMPEL, C. G. Problemas y cambios en el criterio empirista de significado. In: AYER, A. El positivismo lógico. México: Fondo de Cultura Económica, pp. 115-138, 1965.

KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2011a.

KUHN, T. A tensão essencial: estudos selecionados sobre tradição e mudanças científicas. Tradução de Marcelo Amaral Penna-Forte. São Paulo: Editora UNESP, 2011b.

LAUDAN, L. Science and values: the aims of science and their role in scientific debate.

Berkeley: University of California Press, 1984.

LACEY, H. Valores e atividade científica. São Paulo: Discurso Editorial, 1998.

LAKATOS, I. O falseamento e a metodologia dos programas de pesquisa científica. In: LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (Org.). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.

LAKATOS, I. La metodología de los programas de investigación científica. Madrid: Alianza, 1989.

POPPER, K. R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972.

Published

2020-02-12

How to Cite

ALVES, Marcos Antonio; VALENTE, Alan Rafael. The structure of scientific revolution: a brief explanation. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 173–192, 2020. DOI: 10.31977/grirfi.v20i1.1336. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/1336. Acesso em: 3 jul. 2024.

Issue

Section

Articles