Da faculdade do juízo como fronteira entre a estética e a política

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v16i2.769

Palavras-chave:

Arte; Juízo; Política; Kant; Arendt.

Resumo

A partir das concepções de Immanuel Kant e Hannah Arendt relativamente à Faculdade do Juízo, esse artigo busca analisar as possíveis conexões entre a nossa capacidade de julgar o belo, e a forma como a Arte Contemporânea articula valores estéticos, morais e cognitivos. Para tanto, apresenta alguns aspectos da apropriação que Arendt faz do juízo estético do gosto que julga o belo, considerando-o como uma categoria política, visando a uma possível associação das manifestações públicas da Arte Contemporânea à ação política de caráter público.

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Biografia do Autor

Luciano da Silva Façanha, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( PUCSP), São Paulo – Brasil. Professor do Departamento de Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia – Mestrado Profissional e do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão ( UFMA), Maranhão – Brasil.

Ana Jacira Borges Oliveira, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Mestra em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Maranhão – Brasil.

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Publicado

2017-12-18

Como Citar

FAÇANHA, Luciano da Silva; OLIVEIRA, Ana Jacira Borges. Da faculdade do juízo como fronteira entre a estética e a política. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 221–235, 2017. DOI: 10.31977/grirfi.v16i2.769. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/769. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos