Death and finitute in Martin Heidegger philosophy: a intuition of Sein und Zeit to thought history of being

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v13i1.687

Keywords:

Death; Finitute; Sein und Zeit; Heidegger

Abstract

We intend this study support the idea that, following a route that goes from Sein und Zeit to the later texts, understanding the thinking, especially given the close relationship of this understanding to the concept of existence, was characterized by the concept of finitute. Thus, according to this hypothesis, the thought of history of being (Seinsgeschichtliches Denken) would have as its goal revealing at the same time the withdrawal of being that operates by a think – let us call it “expropriating” – and the need to open a new think that is what is at stake at the turn (Kehre). Already intuited in Sein und Zeit death and finitute, would establish itself as key concepts for the understanding of the importance, the reach and posterity of Heidegger's philosophy.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

José Reinaldo F. Martins Filho, Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC/GO)

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiás – Brasil. Doutorando em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC/GO), Goiás – Brasil. Professor do Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás (IFITEG), Goiás – Brasil.

References

BAY, Tatiana Aguilar-Álvarez. El lenguaje en el primer Heidegger. Prólogo de Ramón Xirau. Ciudad del México: Fondo de Cultura Económica, 1998.

BELO, Fernando. Heidegger pensador da terra. Covilhã, Portugal: Universidade da Beira Interior, LusoSofiaPress, 2011.

CORVEZ, Maurice. La philosophie de Heidegger. Paris: Press Universitaires de France, 1966.

CUNHA, Helena Parente. “Introdução à leitura hermenêutica em Heidegger”. In. Revista Tempo brasileiro, jul/set, n. 50. Rio de Janeiro, 1977.

DASTUR, Françoise. Heidegger e a questão do tempo. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. (Coleção Pensamento e Filosofia)

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Enrico Corvisieri. São Paulo: Editora Nova Cultural Ltda., 2000a. (Coleção Os Pensadores)

DESCARTES, René. Meditações. Tradução de Enrico Corvisieri. São Paulo: Editora Nova Cultural Ltda., 2000b. (Coleção Os Pensadores)

DESCARTES, René. Meditações sobre filosofia primeira. Edição Bilíngue Latim/Português. Tradução de Fausto Castilho. Campinas: Edições CEMODECON, 1999.

DUARTE, André. “Heidegger e o outro: a questão da alteridade em Ser e Tempo”. In. Natureza Humana, vol. 4, n. 1, jan/jun. Curitiba: Editora UFPR, 2002a. pp. 157-185.

DUARTE, André. “Foucault à luz de Heidegger: notas sobre o sujeito autônomo e o sujeito constituído”. In. Imagens de Foucault e Deleuze, ressonâncias nietzschianas. Organizado por Margareth Rago, Luiz B. Lacerda Orlandi, Alfredo Veiga-Neto. Rio de Janeiro: DP&A, 2002b. pp. 49-62.

DUBOIS, Christian. Introdução ao pensamento de Heidegger. São Paulo: Jorge Zahar Editor, 2005.

FERREIRA, Acylene Maria Cabral. “A finitude do tempo em Heidegger”. In. SALLES, João Carlos (org.). Filosofia e consciência social. Salvador: Quarteto, 2003. pp. 9-18.

FRAGA, Gustavo de. De Husserl a Heidegger: elementos para uma problemática da fenomenologia. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1966. (Instituto de Estudos Filosóficos)

GIACOIA JÚNIOR, Oswaldo. Heidegger urgente: introdução a um novo pensar. São Paulo: Três Estrelas, 2013.

GONZÁLBEZ, Maria Fernanda Benedito. Heidegger em su lenguaje. Madrid: Editorial Tecnos, 1992. (Colección Metropolis)

HAAR, Michel. Heidegger e a essência do homem. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. (Coleção Pensamento e Filosofia)

HEIDEGGER, Martin. Aus der Erfahurng des Denkens. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1983. Gesamtausgabe: Band XIII. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1910-1976. Tradução brasileira de Maria do Carmo Tavares de Miranda: Da experiência do pensar. Porto Alegre: Editora Globo, 1969.

HEIDEGGER, Martin. “Brief über den humanismus”. In. Wegmarken. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1976. Gesamtausgabe: Band IX. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1914-1970. Tradução brasileira de Rubens Eduardo Farias: Carta sobre o humanismo. São Paulo: Centauro, 2005.

HEIDEGGER, Martin. “Die Zeit des Weltbildes”. In. Holzwege. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1977. Gesamtausgabe: Band VI. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1914-1970. Tradução brasileira de Cláudia Drucker: A época das imagens de mundo, com consulta às traduções de Wolfgang Brockmeier para o francês, em Chemins que ne mènent nulle part (Gallimard, 1986, pp. 99-146), e de William Lovitt para o inglês, em The question concerning technology and other essays (Nova Iorque: Harper, 1977, pp. 115-154).

HEIDEGGER, Martin. Identität und Differenz. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 2006. Gesamtausgabe: Band XI. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1910-1976. Tradução brasileira de Ernildo Stein: “Identidade e Diferença”. In. Conferências e escritos filosóficos. 4.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991. pp. 137-162. (Coleção Os Pensadores)

HEIDEGGER, Martin. “Kants these über das Sein”. In. Wegmarken. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1976. Gesamtausgabe: Band IX. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1914-1970. Tradução brasileira e notas de Ernildo Stein: “A tese de Kant sobre o Ser”. In. Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Nova Cultural, 1989. pp. 179-202. (Coleção Os Pensadores)

HEIDEGGER, Martin. Kant und das problem der metaphysik.Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1991. Gesamtausgabe: Band III. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1910-1976. A tradução dos fragmentos citados no texto é nossa.

HEIDEGGER, Martin. “La Fin de la Philosophie et la Tâche da la Pensée”. In. Kierkegaard Vivant. Colloque organisé par l’Unesco à Paris du 21 au 23 avril 1964. Traductionpar Jean Beaufret et François Fédier. Paris: Gallimard, 1966. pp. 165ss. Tradução brasileira de Ernildo Stein: “O Fim da Filosofia e a Tarefa do Pensamento”. In. Conferências e escritos filosóficos. 4.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991. pp. 65-82. (Coleção Os Pensadores)

HEIDEGGER, Martin. “Mein Weg in die Phänomenologie”. In. Zu Sache des Denkens. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 2007. Gesamtausgabe: Band XIV. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1910-1976. Tradução portuguesa de Ana Falcato: O meu caminho na fenomenologia. Covilhã, Portugal: Universidade da Beira Interior, LusoSofiaPress, 2009. (Textos Clássicos de Filosofia)

HEIDEGGER, Martin. Nietzsche: Metaphysik und Niilismus. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 2006. Gesamtausgabe: Band LXVII. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1910-1976. Tradução brasileira de Marco Antônio Casanova: Nietzsche: Metafísica e Niilismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. (Conexões)

HEIDEGGER, Martin. Nietzsche II. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1961. Gesamtausgabe: Band VI-I. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1910-1976. Tradução brasileira de Marco Antônio Casanova: Nietzsche. Vol. II. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

HEIDEGGER, Martin. Sein und Zeit. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1977. Gesamtausgabe: Band II. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1914-1970. Tradução brasileira, organização, nota prévia, anexos e notas de Fausto Castilho: Ser e Tempo. Campinas, SP: Editora Unicamp; Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2012.

HEIDEGGER, Martin. “Vom Wesen des Grundes.” In. Wegmarken. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1976. Gesamtausgabe: Band IX. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1914-1970. Tradução brasileira de Ernildo Stein: “Sobre a Essência do Fundamento”. In. Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Nova Cultural, 1989. pp. 83-116. (Coleção Os Pensadores)

HEIDEGGER, Martin. “Was ist das – die Philosophie?”. In. Wegmarken. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1976. Gesamtausgabe: Band IX. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1914-1970. Tradução brasileira de Ernildo Stein: “O que é isto – a filosofia?”. In. Conferências e escritos filosóficos. 4.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991. pp. 07-24. (Coleção Os Pensadores)

HEIDEGGER, Martin. “Was ist Metaphysik?”. In. Wegmarken. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1976. Gesamtausgabe: Band IX. Abteilung: Veröffentlichte schriften 1914-1970. Tradução brasileira de Ernildo Stein: “Que é Metafísica?”. In. Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Nova Cultural, 1989. pp. 25-64. (Coleção Os Pensadores)

HEIDEGGER, Martin. Zollikoner Seminare. Protokolle – Gespräche – Brief. Hrsg. von Medard Boss. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1987. Gesamtausgabe: Band LXXXIX. Tradução brasileira de Gabriella Arnhold e Maria de Fátima de Prado: Seminários de Zóllikon. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

INWOOD, Michael. Dicionário Heidegger. Tradução de Luísa Buarque de Holanda; revisão técnica de Márcia Sá Cavalcante Schuback. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. (Dicionários de Filósofos)

KOTHE, Flávio R. “Caminhos e descaminhos da Crítica: Encontro com Heidegger”. In. Revista Tempo brasileiro, jul/set, n. 50. Rio de Janeiro, 1977. pp. 49-59.

LEÃO, Emmanuel Carneiro. “Heidegger e a Modernidade: a correlação de sujeito e objeto”. In. Revista Tempo brasileiro, jul/set, n. 50. Rio de Janeiro, 1977. pp. 03-26.

LOPARIC, Zeljko. Heidegger. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. (Passo-a-passo, 32)

MACDOWELL, João Augusto A. Amazonas. A gênese da ontologia fundamental de Martin Heidegger: ensaio de caracterização do modo de pensar de Sein und Zeit. São Paulo: Loyola, 1993. (Coleção Filosofia)

MARQUES, Jordino. “O Ser-com Heideggeriano”. In. Fragmentos de Cultura, v. 8, n. 1, jan/fev. 1998. pp. 19-32.

MARQUES, Jordino. “Linhas gerais do método fenomenológico husserliano”. In. Philósophos. Goiás, v. 2, n. 2, jul/dez, 1997. pp. 45-54.

MARQUES, Jordino. “O método fenomenológico em Husserl e Heidegger: diferenças e aproximações”. In. Philósophos. Goiás, v. 2, n. 1, jan/jun, 1997. pp. 11-28.

MONDADORI, Oscar. Karl Jaspers: notas sobre Heidegger. Introducción de Hans Saner. Madrid: Mondadori España, 1990.

MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José. “Resenha: Compreensão e finitude – estrutura e movimento da interrogação heideggeriana”. In. Natureza Humana, v. 7, n. 1, jan/jun, 2005. pp. 253-263.

NUNES, Benedito. Heidegger & Ser e Tempo. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. (Passo-a-passo, 6)

PASQUA, Hervé. Introdução à leitura do Ser e Tempo de Martin Heidegger. Tradução de Joana Chaves. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 1993. (Pensamento e Filosofia)

PISETTA, Écio Elvis. “Morte e finitude”. In. Síntese – Revista de Filosofia, v. 34, n. 109. Belo Horizonte, 2007. pp. 219-246.

SA, Alexandre Franco de. Finitude e Liberdade na confrontação de Heidegger com Kant. Covilhã, Portugal: Universidade da Beira Interior, 2009. (Artigos LusoSofia)

SAFRANSKI, Rüdiger. Heidegger: um mestre da Alemanha entre o bem e o mal. Tradução de Lya Lett Luft e apresentação de Ernildo Stein. São Paulo: Geração Editorial, 2005.

SCHUBACK, Márcia Sá Cavalcante. “A perplexidade da presença”. In. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução de Márcia Sá Cavalcante Schuback. 5.ed. Petrópolis, RJ: Vozes; Bragança Paulista, SP: Editora Universitária São Francisco, 2011. (Pensamento Humano)

SCHÜRCH, Franz-Emmanuel. “Heidegger et la Finitude”. In. Klesis – Revue Philosophique: später Heidegger, n. 15, 2010. pp. 6-27.

SLOTERDIJK, Peter. Regras para o parque humano: uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Tradução de José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.

STEIN, Ernildo. Compreensão e finitude: estrutura e movimento da interrogação heideggeriana. Ijuí: Ed. Unijuí, 2001. (Coleção ensaios – política e filosofia)

TERNES, José. “Analítica da finitude: Kant, Heidegger, Foucault”. In. Philósophos. Goiás, v. 3, n. 2, jul/dez, 1998. pp. 47-59.

VALENTIM, Marcos Antônio. “Heidegger sobre a fenomenologia husserliana: a filosofia transcendental como ontologia”. In. O que nos faz pensar, n. 25, agosto de 2009. pp. 213-238.

WERLE, Marco Aurélio. Poesia e pensamento em Hölderlin e Heidegger. São Paulo: Editora Unesp, 2005.

ZANETTE, Edgard Vinícius Cacho. “Notas sobre a interpretação heideggeriana da subjetividade e do cogito cartesiano”. In. Griot – Revista de Filosofia, v. 6, n. 2, Amargosa, Bahia, dezembro, 2012. pp. 27-40.

ZARADER, Marlene. Heidegger et les paroles de l’origine. Preface de Emmanuel Lévinas. Paris: Limbrairie Philosophique J. Vrin, 1986.

Published

2016-06-18

How to Cite

FILHO, José Reinaldo F. Martins. Death and finitute in Martin Heidegger philosophy: a intuition of Sein und Zeit to thought history of being. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 238–256, 2016. DOI: 10.31977/grirfi.v13i1.687. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/687. Acesso em: 3 jul. 2024.

Issue

Section

Articles