A dissolução da subjetividade na via estética de Nietzsche

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v9i1.597

Palavras-chave:

Subjetividade; Estética; Arte dionisíaca; Tragédia.

Resumo

Tem-se como objetivo deste artigo problematizar a questão da dissolução da subjetividade tal como aparece na obra-prima de Nietzsche, O Nascimento da Tragédia, ou Helenismo e Pessimismo, focando, sobretudo, nos capítulos introdutórios 3, 4 e 5. Ao longo de nosso estudo será analisado o percurso argumentativo que permitiu a Nietzsche abrir mão do sujeito centrado doador de sentido para propor, na verdade, seu completo desfazimento através da contemplação estética da arte dionisíaca. Conclui-se que o pensamento de Nietzsche se dá de tal maneira porque é enviesado em uma visão estética de mundo na qual a dicotomia sujeito e objeto não se aplica por completo.

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Biografia do Autor

Juliana Sales, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Mestranda em Filosofia Contemporânea pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Minas Gerais – Brasil.

Referências

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Publicado

2014-06-15

Como Citar

SALES, Juliana. A dissolução da subjetividade na via estética de Nietzsche. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 88–98, 2014. DOI: 10.31977/grirfi.v9i1.597. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/597. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos