O problema da origem da tragédia em Nietzsche

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v6i2.540

Palabras clave:

Estética. Apolo; Dionísio; Tragédia.

Resumen

O objetivo deste artigo consiste em analisar como Nietzsche, baseado na filosofia schopenhauriana, resolveu o problema do surgimento da tragédia grega através da elevação dos elementos Apolo e Dionísio a um estatuto ontológico, e como os gregos fizeram isso em seu tempo através da Música, além de revelar como, em Nietzsche, o pensamento de Sócrates surge como o “perverso algoz da arte”.O estudo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica com base nas seguintes obras do filósofo: A visão Dionisíaca de Mundo (uma compilação de duas conferências e um texto não publicado) e O nascimento da tragédia no espírito da Música. Na segunda parte, sugere-se como Nietzsche faz esse resgate do trágico em sua época e qual a recepção no século XIX de seu trabalho.

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Biografía del autor/a

Rafael Koehler, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Bacharel em Filosofia pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Rio Grande do Sul – Brasil.

Rosana Jardim Candeloro, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Professora de Filosofia da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Rio Grande do Sul – Brasil.

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Publicado

2012-12-14

Cómo citar

KOEHLER, Rafael; CANDELORO, Rosana Jardim. O problema da origem da tragédia em Nietzsche. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 122–137, 2012. DOI: 10.31977/grirfi.v6i2.540. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/540. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

artículos