Locke e a educação do magistrado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v4i2.502

Palavras-chave:

Educação; Gentleman; Locke; Política.

Resumo

O objetivo deste texto é delimitar a relação entre educação e política na obra de John Locke, considerando as atribuições que o magistrado exerce. Nesse sentido, detalhar qual a função que o magistrado tem na manutenção dos direitos individuais e quais são as atribuições do poder legislativo e do poder executivo, torna-se necessário. Para tal intuito, iremos expor inicialmente a teoria lockeana da divisão dos poderes; em seguida, demonstraremos que o magistrado deve ser um indivíduo que elabora e execute as leis imparcialmente; e, por fim, relacionar esta argumentação com seus escritos sobre educação. Por ser resultado de uma pesquisa qualitativa e de cunho filosófico empregamos a hermenêutica como metodologia. Consequentemente, o procedimento metodológico adotado foi a análise de texto.

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Biografia do Autor

Christian Lindberg L. do Nascimento, Faculdade Tobias Barreto (FTB)/ Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Graduado em Filosofia e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Sergipe – Brasil. Leciona no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Sergipe – Brasil e na Faculdade Tobias Barreto (FTB), Sergipe – Brasil. É integrante do Grupo de Estudos em Ética e Filosofia Política da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

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Publicado

2011-12-14

Como Citar

NASCIMENTO, Christian Lindberg L. do. Locke e a educação do magistrado. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 33–43, 2011. DOI: 10.31977/grirfi.v4i2.502. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/502. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos