A estrutura da moral kantiana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v17i1.808

Palavras-chave:

Liberdade; Boa vontade; Dever; Moral.

Resumo

Neste artigo, faremos uma exposição da estrutura da moral kantiana partindo da análise dos seus principais pressupostos. Iniciaremos com a análise do conceito de homem em Kant, abordando as suas duas dimensões, racional e sensível, buscando uma compreensão da dualidade que se estabelece no nível da razão prática, entre o caráter empírico do sujeito prático e o caráter inteligível, e qual dessas duas dimensões se sobressaem no campo da ética. Em seguida trataremos da liberdade como princípio fundante da moral perguntando pela possibilidade de sua pressuposição, partiremos dos princípios fundamentais da moral kantiana, a saber, o conceito de liberdade, no sentido prático, a boa vontade como a porta de entrada para que a moralidade chegue ao seu acabamento, que é o cumprimento do dever, e o princípio de universalização da lei moral desenvolvido por Kant como o critério último de validação das normas.

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Biografia do Autor

Francisco Eliandro Souza do Nascimento, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutorando em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Ceará – Brasil.

Francisco Rogelio dos Santos, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará ( UECE), Ceará – Brasil.

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Publicado

2018-06-19

Como Citar

NASCIMENTO, Francisco Eliandro Souza do; SANTOS, Francisco Rogelio dos. A estrutura da moral kantiana. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 61–84, 2018. DOI: 10.31977/grirfi.v17i1.808. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/808. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos