Pessimismo hobbesiano ou mecanicismo schopenhaueriano: a construção do indivíduo em Thomas Hobbes e Arthur Schopenhauer

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v24i1.3583

Palavras-chave:

Schopenhauer; Hobbes; Pessimismo.

Resumo

É deveras episódico termos Arthur Schopenhauer e Thomas Hobbes em uma mesma publicação, e quando isso ocorre, geralmente tem por objetivo explorar suas visões políticas dissonantes. No entanto, este estudo baseia-se na crença de que ambos os filósofos possuem semelhanças significativas em suas teorias, a saber, a criação do indivíduo enquanto ser humano. Schopenhauer e Hobbes possuem, em suas construções, a visão pessimista da natureza humana e, além disso, há semelhanças proeminentes na construção da maquinaria humana, semelhanças essas que em alguns momentos aparentam se fundir. Os objetivos que Hobbes e Schopenhauer tinham ao escreverem suas obras se diferem, porém, o que mostramos nesta exegese é que o pessimismo é um caminho prolífico para a teoria filosófica

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Biografia do Autor

Patricia Costa da Silva Baehr, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Doutorando(a) em Ética e Filosofia Política na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis – SC, Brasil.

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Publicado

2024-02-29

Como Citar

COSTA DA SILVA BAEHR, Patricia. Pessimismo hobbesiano ou mecanicismo schopenhaueriano: a construção do indivíduo em Thomas Hobbes e Arthur Schopenhauer. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 62–70, 2024. DOI: 10.31977/grirfi.v24i1.3583. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/3583. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos