Da noção de organismo no emergentismo ontológico de Martin Heidegger

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v23i2.3407

Palavras-chave:

Heidegger; Ontologia; Emergentismo; Metafísica; Naturalismo.

Resumo

Ao contrário de ontologias de cunho pampsiquista presente na obra de autores como Alfred North Whitehead e Gottfried Leibniz, Martin Heidegger propõe uma perspectiva emergentista ilustrada em sua célebre distinção na qual se afirma que a pedra é sem mundo, o animal é pobre de mundo e o homem é formador de mundo. Admitindo a ultrapassagem ontológica qualitativa que há entre matéria e vida ou não-intencionalidade e intencionalidade, Heidegger advoga por um emergentismo fenomenologicamente justificado. Dito isso, o artigo visa demonstrar como a ontologia heideggeriana pressupõe a distinção qualitativa entre esfera física, biológica e humana ao examinarmos o conceito de organismo proposto pelo filósofo alemão.

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Biografia do Autor

Rodrigo Benevides Barbosa Gomes, Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)

Doutor(a) em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), São Carlos – SP, Brasil.

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Publicado

2023-06-18

Como Citar

BENEVIDES BARBOSA GOMES, Rodrigo. Da noção de organismo no emergentismo ontológico de Martin Heidegger. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 23, n. 2, p. 241–255, 2023. DOI: 10.31977/grirfi.v23i2.3407. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/3407. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos