Finitude e singularidade: o jogo dos irredutíveis em Sartre

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i3.2933

Palavras-chave:

Ontologia; Antropologia existencial; Finitude; Singularidade.

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar a noção de finitude na obra de Sartre como base para a antropologia existencial desenvolvida nela. Perpassando desde O ser e o nada até as últimas entrevistas, discutimos tal tese a partir das análises, sobretudo, de Bornheim, Moutinho e Mészáros. Para isso, num primeiro momento discute a relação entre ser, finitude e negação. Num segundo momento, associamos a noção de finitude com a de singularidade e como por ela é estabelecida a relação entre ontologia, história e psicanálise existencial. Por fim, afere ao jogo dos irredutíveis como a dinâmica própria que subjaz à antropologia existencial.

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Biografia do Autor

Marcelo Prates, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)

Doutor(a)  em  Filosofia  pela  Universidade  Federal  do  Paraná  (UFPR),  Curitiba –PR,  Brasil.  Professor(a)  colaborador(a)  na Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Guarapuava –PR, Brasil

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Publicado

2022-10-28

Como Citar

PRATES, Marcelo. Finitude e singularidade: o jogo dos irredutíveis em Sartre. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 22, n. 3, p. 63–79, 2022. DOI: 10.31977/grirfi.v22i3.2933. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/2933. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos