“À cabeceira do Estado jaz o crânio de um parente morto”: a figura do soberano em território necropolítico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v21i1.2138

Palavras-chave:

Necropolítica; Soberano; Periferia brasileira; Vida; Linguagem.

Resumo

O presente artigo analisa a necropolítica como pano de fundo da ação militar em regiões periféricas do Brasil. Com isso, propomos um aprofundamento conceitual acerca do termo necropolítica e uma análise de sua atuação no território brasileiro, exemplificada a partir de notícias divulgadas por jornais eletrônicos entre os anos de 2017 e 2020. Para isso, a figura do soberano será tomada à luz da articulação entre vida e linguagem, pois com a expectativa de pacificar a sociedade, uma série de discursos são produzidas com a intenção de fundamentar a imagem do inimigo e justificar a produção de territórios de mortes.

 

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Biografia do Autor

Luis Thiago Freire Dantas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba -PR, Brasil. Professor Adjunto de Filosofia da Educação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro - RJ, Brasil.

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Publicado

2021-02-01

Como Citar

FREIRE DANTAS, Luis Thiago. “À cabeceira do Estado jaz o crânio de um parente morto”: a figura do soberano em território necropolítico. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 21, n. 1, p. 283–300, 2021. DOI: 10.31977/grirfi.v21i1.2138. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/2138. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

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Artigos