Acontecimento e resistência em a Peste de Albert Camus

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v20i3.1825

Palavras-chave:

Albert Camus; Peste; Acontecimento; Literatura; Filosofia.

Resumo

A presença dos acontecimentos enquanto fenômeno, e seu contraponto, o hábito, ecoam numa inter-relação contínua ao longo de todo o enredo do romance A Peste (1947) de Albert Camus. O presente artigo consiste na investigação do conceito de acontecimento e suas relações com a noção mediadora de linguagem - do mesmo modo que a ideia de resistência - à luz de uma leitura das reflexões de Gilles Deleuze, Slavoj Zizek e John Caputo acerca desse tema. Para tanto, estarão expostas correlações possíveis entre construção ficcional e filosofia na análise desta obra que é considerada uma das mais simbólicas do século XX.

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Biografia do Autor

Cicero Cunha Bezerra, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Doutor em Filosofia Pela Universidad de Salamanca (USAL), Salamanca, Espanha. Professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristovão – SE, Brasil

Ricardo Itaboraí Andrade de Oliveira, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Mestre pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristovão – SE, Brasil

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Publicado

2020-10-20

Como Citar

BEZERRA, Cicero Cunha; OLIVEIRA, Ricardo Itaboraí Andrade de. Acontecimento e resistência em a Peste de Albert Camus. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 20, n. 3, p. 39–52, 2020. DOI: 10.31977/grirfi.v20i3.1825. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/1825. Acesso em: 27 dez. 2024.

Edição

v. 20 n. 3 (2020)

Seção

Artigos

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